terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Curta e grossa!

Hoje, resolvi passear os meus olhares por volta de um eletrodoméstico que comporta um monte de imagenzinhas. Não que sejam, exatamente, vinte e quatro quadros por segundo, mas apenas a vida refletida nas lentes de uma câmera. Eis que me dei conta do seguinte:
- Nada mais vejo do que mais do que já vi!
- Tudo o que é exibido enquanto conteúdo jornalístico não passa de um monte de sensacionalismo!
- Não preciso pensar diante desse simples aparelho... doméstico?
Bom, essas, entre tantas conclusões, me fazem pensar o que eu já pensava a muito tempo: é preciso melhorar o conteúdo da TV brasileira.
Somos vítimas, todos os dias, de produtos prontos. Penso que a evolução da TV nada mais seja do que a evolução da ciência. Evolução? Até que ponto?
Se hoje temos a TV digital, afinal de contas, podemos nos gabar dela? Ou nada mais é que um monte de melhorias técnicas a fim de acentuar ainda mais a diferença social?
Enquanto não dos dermos conta de que a desigualdade está na falta de acesso das classes menos favorecidas, e que a solução é a educação de qualidade para todos e em todos os âmbitos, permaneceremos intáctos diante desse inovensivo eletrodoméstico.
Eu continuo sendo alienado. E você?

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